Tomei conhecimento da existência do Zoom, pasme-se, numa reunião presencial no passado dia 9 de Março. Menos de uma semana depois, a Faculdade, na sua incessável senda de progresso e modernidade, anunciava o seu encerramento.
Desde aí, tivemos já várias reuniões de grupo futuristas incluindo dois treinos de teses de Doutoramento (curiosamente ambas defendidas de igual modo futurista). Citando o Mestre Quim Barreiros – gesto que, de resto, deveria estar consagrado na Constituição e ser prática corrente no mundo académico-científico – “satisfaz, mas não consola”. Dito isto, saliente-se que, neste tempos, a possibilidade de continuar a estabelecer contacto regular é excelente e, com as devidas ponderações, será uma (ainda mais) importante ferramenta para o futuro pós-pandemia. Que ponderações são essas? Talvez um dia me debruce sobre o dossier…